O indivíduo apelidado de “John Doe” pela tripulação do Comando Espacial das Nações Unidas (United Nations Space Command, UNSC) Red Horse, foi um prisioneiro levado na nave prisão Mona Lisa.
Em outubro de 2552, o Escritório de Inteligência Naval (Office of Naval Intelligence, ONI) estava conduzindo experimentos com Flood na nave prisão Mona Lisa, no sistema Soell, perto do campo de detritos da Instalação 04. No entanto, o parasita foi solto e infectou a maior parte da tripulação e dos internos da nave.
Apesar de gravemente ferido, com cortes em seu corpo, um ombro quebrado e ausência de um ouvido, “John Doe” conseguiu sobreviver ao surto e embarcar em uma cápsula de fuga, que foi detectada flutuando no espaço pela tripulação da UNSC Red Horse. Imediatamente, após ancorado a Red Horse com a cápsula de escape “John Doe”, a sargento Zhao Heng Lopez e sua equipe abriram a cápsula de fuga para encontrar o homem deitado em uma grande piscina de seu próprio sangue. Lopez tentou questioná-lo, mas ele estava delirante e a única informação que ele conseguiu fornecer era que ele veio de uma nave chamada Mona Lisa.
Consciente de que estava morrendo, “Doe” expressou alívio pelo fato de que não estava infectado e, portanto, não “voltaria”. Ele sucumbiu às feridas logo depois, deixando a tripulação da Red Horse intrigada. Uma autópsia foi realizada logo depois por um técnico médico conhecido como Tsardikos, que, juntamente com todos os que entraram em contato com “John Doe”, seria enviado em uma missão de reconhecimento para a Mona Lisa.