O Kig-Yar (designação Forerunner, traduzida para o latim: Perosus Latrunculos, ou “Bandido Odioso”. Designação humana: Covenant Secundarium Carnivora Prœdonis, ou “Combatente Secundário Carnívoro Covenant”) são uma espécie aviária/reptiliana que servem o Covenant como mercenários e corsários. Existem 3 tipos distintos de Kig-Yars que os humanos classificaram como Jackals e Skirmishers. Em combate, os Kig-Yars geralmente servem como franco-atiradores, tropa de choque, defensores e batedores, devido aos seus excelentes sentidos apurados de olfato, visão e audição.
O Kig-Yar foi uma das muitas raças indexadas pela Librarian e armazenadas na Ark Instalação 00, para protegê-los do disparo dos Halos e posteriormente repovoar a galáxia. Após os disparos, eles foram encaminhados novamente ao seu planeta natal, onde começaram a reconstruir sua cultura sem interferências.
Durante sua história inicial, a sociedade Kig-Yar foi dividida em clãs que navegavam pelos mares de Eayn como piratas, invadindo acampamentos e assentamentos de clãs rivais. Eventualmente, os clãs se uniram e a espécie Kyg-Yar trabalhou junta no desenvolvimento de tecnologias de viagens espaciais. Pouco depois, estabeleceram colônias em pequenos asteroides em torno de Chu’ot. Alguns Kyg-Yar retornaram as origens e tornaram-se novamente piratas, atacando naves mercantes. Esses grupos de piratas foram a única resposta efetiva dos Kyg-Yars contra a armada gigante do Covenant que chegou em seu sistema natal em 1342.
A guerra entre o Covenant e os Kig-Yars culminou em um cerco que reduziu drasticamente o número de colônias nos asteroides que cercavam seu mundo. Eventualmente, para sobreviver, eles aceitaram Cartas de Marcas: comissões do Ministério da Tranquilidade para se envolverem nos serviços do Covenant, embora muitas vezes isso tenha sido uma desculpa para que pudessem continuar com seu estilo de vida. Os Kig-Yars passariam muito do seu tempo atacando as naves dos inimigos do Covenant, assim como fizeram com a humanidade.
o Kig-Yar está no mesmo nível hierárquico que os Unggoys no Covenant, mesmo com o desprezo e o sentimento de superioridade em relação aos Unggoys. Essas tensões atingiram um ponto de ebulição em 2462, quando alguns Kig-Yars, em High Charity, tentaram envenenar Infusões, um narcótico recreativo utilizado pelos Unggoys, que teria deixado os Unggoys estéreis, em retaliação pela invasão de seu habitat pelos Unggoys, bem como a obrigação de mover seus ninhos pelo mesmo motivo. Embora um funcionário do Ministério do Concerto tenha encontrado evidências desse fato, o Alto Conselho Covenant não investigou adequadamente a situação, fato este que culminou na Rebelião Unggoy.
Uma nave Kig-Yar missionária, a Minor Transgression, foi a primeira nave do Covenant a fazer contato com humanos. A nave invadiu um cargueiro comercial que deixava o planeta Harvest, e os eventos subsequentes mais tarde levariam a um grande conflito militar entre a humanidade e o Covenant.
Após o início da guerra Humano-Covenant, um grupo de Kig-Yars, sob o comando de Reth, fez contato com o Rubble, uma comunidade de sobreviventes Humanos da vitrificação de Madrigal. Os Kig-Yars concordaram em trocar armas do Covenant por drives de slipspace. Embora os Humanos tenham acreditado que estes Kig-Yars estavam desafiando a autoridade do Covenant, eles na verdade estava sob a benção do Alto Prophet of Truth, que tinha a intenção de usar estas armas para mapear o espaço da UNSC e descobrir a localização da Terra. Os Kig-Yars também criaram um gigantesco exército de Unggoys, com centenas de milhares de unidades (Os Unggoys reproduzem-se rapidamente). O plano ruiu devido ao Alto Prophet of Regret ter mandado guerreiros Sangheilis para investigar estas armas, acreditando que os Kig-Yars tivessem cometido atos de heresia. Na batalha de Rubble e de Metisette, Reth e suas forças foram mortas pela equipe de Spartans-II Gray Team e pela tripulação da nave da UNSC Midsummer Night.
Durante o Grande Cisma, alguns Kig-Yars tomaram partido dos Legalistas, enquanto outros juntaram-se aos Separatistas.
Em 2553, um número desconhecido de Kig-Yars haviam se estabelecido no mundo insurrecionista Humano de Venezia. Eles eram numerosos o suficiente para ter a sua própria colônia no planeta. Ali, eles se integraram bastante com os Humanos, fazendo práticas de comércio e vivendo com uma pequena animosidade.
Em 2557, uma variação da espécie Kig-Yar, nativa do continente de Ibie’sh, de seu planeta natal, serviu como combatentes no Covenant Remnant, comandado por Jul ‘Mdama. Muitos mais tarde, serviram sob o comando de Ur-Didact, venerando-o como um deus, seguindo o velho costume da religião Covenant de considerar os Forerunners como deuses.
Em 2559, forças Kig-Yars batalharam contra humanos em Kholo.
Kig-Yars tem semelhanças à aves de rapina, assim como à repteis. Suas pernas são bem musculosas e são semelhantes à pernas de pássaros. Eles possuem garras afiadas nos pés e nas mãos. Sendo carnívoros, suas mandíbulas são alinhadas com fileiras de dentes afiados; alguns possuem dentes tão numerosos que se assemelham a uma boca de baleia. São conhecidos também por comerem inimigos mortos ou prisioneiros ainda vivos. Possuem sentidos de visão, audição e olfato excelentes. Kig-Yars masculinos possuem plumagens espinhosas no topo da cabeça e em seus cotovelos. O interessante é que a cor desta plumagem indicará o humor do Kyg-Yar. As fêmeas não possuem tal plumagem no cotovelo e nuca. Em vez disso, possuem placas calosas nos locais onde a plumagem estaria. Estas placas são feitas de sangue endurecido da própria Kig-Yar. Elas ajudam a proteger a Kig-Yar na hora do acasalamento pois os machos muitas vezes mordem, mastigam ou rasgam a parte de trás da cabeça, pescoço e braços da fêmea.
Apesar dos Kig-Yars possuírem ossos ocos e leves, assim sendo bastante vulneráveis a danos, eles podem se mover rapidamente para evitar se machucar ou desviar de ataques. Seu sangue é de cor roxo brilhante, semelhante ao sangue Sangheili, demonstrando uma composição química similar. A falta de cálcio em sua estrutura óssea fazem deles uma fraca fonte de biomassa para o Flood, sendo comummente transformado em formas de suporte ao invés de formas de combate, apesar de haver relatos de Kig-Yars utilizado como combatentes diretos.
Os Kig-Yars se reproduzem através de ovos, cujo são incubados em um ninho por uma fêmea, semelhante ao processo feito por pássaros. Quando se acasalam, o macho pode escolher fertilizar o ovo, produzindo assim um macho. Porém, se o ovo não for fertilizado, uma fêmea será produzida. Isso implica que talvez a raça Kig-Yar tenha a capacidade de se reproduzir sem precisar acasalar.
Os Kig-Yars são únicos dentre as raças do Covenant: ao invés de seguirem a religião dos Prophets, eles apenas seguem o Covenant graças aos pagamentos monetários recebidos, sendo assim basicamente, mercenários. Mesmo assim, graças ao longo tempo no qual servem ao Covenant, uma grande parte deles aderiu a religião Covenant. Os Kig-Yars são conhecidos por coexistirem pacificamente com os humanos em alguns locais, como ocorreu na colônia de Metisette: quando os Kig-Yars foram ordenados a destruir os humanos da colônia, muitos deles se recusaram ou se arrependeram de terem cumprindo as ordens. Provavelmente isso provém do fato de sua cultura ser baseada em um estilo mercantil. Independentemente se a raça seja inimiga ou não do Covenant, eles irão cooperar pacificamente com ela, contanto que beneficie sua economia.
Os Kig-Yars servem como peças de infantaria leve, forças especiais e supervisores. Os corsários Kig-Yars também costumam embarcar em naves missionárias do Covenant, como a nave Minor Transgression. Originalmente, a intenção dos Prophets era de substituir os Unggoys pelos Kig-Yars como soldados de infantaria do Covenant. Porém, seu temperamento tornou este projeto impraticável, recebendo, ao invés disso, papéis mais condizentes com sua natureza e habilidades naturais (olfato, visão, etc), tornando-os assim, snipers e batedores.
Dentro da sociedade do Covenant, os Kig-Yars possuem pouco status, e são subordinados à todos, exceto aos Unggoys. Por causa disso, os Kig-Yars frequentemente irritavam, desafiavam, agrediam ou incomodavam os Unggoys, para afirmar a pouca autoridade de sua raça. Em alguns casos, Sangheilis ou Jiralhanaes descartavam seus prisioneiros dando eles como alimentos à Kig-Yars que foram condenados por algo; estes comendo suas vítimas ainda vivas.
Devido a sua posição única dentro do Covenant, os Kig-Yars costumam utilizar naves próprias ao invés das naves feitas pelo Covenant. Mesmo assim, eles são proibidos de construir suas próprias unidades slipspace, dependendo das unidades rígidas e não modificáveis projetadas pelos San’Shyuum. É conhecido que uma fêmea real Kig-Yar tornou-se capitã de uma dessas naves, tornando-se habilmente ágil em administração de combates e patrulhas.
Os Kig-Yars não são representados no Alto Conselho, porém são controlados e mantidos pelo Ministério do Concerto. Os Kig-Yars nunca reclamaram de sua posição dentro do Covenant, porém escolheram desviar recursos para seus companheiros. Se o Covenant estava ou não ciente disso, é desconhecido.
O governo Kig-Yar em Eayn é um sistema capitalista pós-industrial, com uma população de 978 milhões. Seu governo também é descrito como uma Oclocracia, um sistema de governo melhor descrito como um governo pela multidão, que sobrepõe suas vontades perante a qualquer lei do direito positivo, criando-se um abuso perante ao governo democrático. Presumivelmente, isso implica que qualquer que seja a forma de governo adotada em Eayn, é ineficaz e ignorada.
Desde os dias despóticos até o seu atual governo Kig-Yar global, as mulheres estão no topo do poder em sua sociedade. As mulheres controlam os direitos de reprodução, o território, a organização familiar e a administração dos principais ativos. Após o colapso do Covenant, o governo matriarcal dos Kig-Yars ainda existe.
Os nomes Kig-Yars geralmente consistem em uma única sílaba, com duas consoantes e uma vogal, como Yeg, Jag e Bok. No entanto, Chur’R-Yar e Chur’R-Mut, que eram ambas Shipmistress, possuem várias sílabas em seus nomes. É especulado que o sistema de nomeação Kig-Yar é pelo menos parcialmente baseado em sexo, patente ou ambos. No entanto, seus sistema de nomeação pode não ser de sua própria cultura. Foi afirmado que Sangheilis não permitiam que os Kig-Yars possuíssem mais de um nome. Outra especulação é que sua língua pode ser menos complexa, baseando-se em palavras de sílaba única, tomando como exemplo sua própria nomeação de raça “Kig-Yar”, ambas palavras monossilábicas.
Outra informação relevante quanto à nomeação é que provavelmente, o prefixo “Chur’R” indique o título de Shipmistress, já que Chur’R-Yar e Chur’R-Mut eram duas mulheres que comandavam suas naves.
Eayn é o planeta natal das espécies Kig-Yar, possuindo como satélite natural principal a lua Chu’ot. Caracteriza-se por seu oceano equatorial único, vulcanismo esparso e a quase total falta de glaciação. Apenas cerca de um terço dos Kig-Yars que ainda residem no sistema Y’deio chama Eayn de sua casa, pois muitos escolheram viver nas colônias dos planetas menores dentro do cinturão de asteroides desde o primeiro contato com o Covenant. No entanto, é teorizado que os Kig-Yars tenham colonizado muitos outros planetas, fato evidenciado por suas diferenças físicas e fisiológicas.
A raça Kig-Yar é subdividida por pelo menos 3 subespécies: Ruutians, Ibie’shan e T’vaoan. Cada subespécie possui sua própria característica que as diferem umas das outras.
A razão pela qual existem estas 3 subespécies é desconhecida, porém teorizada que as condições ambientais influenciaram na formação das subespécies, assim como a raça humana. Os Ibie’shan são uma subespécie do isolado continente de Ibie’sh, em Eayn, os T’vaoan são originários da colônia Kig-Yar de T’vao e os Ruutians, a subespécie “mais comum” do Kig-Yar, é oriunda da maior massa de terra continental de Eayn, conhecida como Ruuht.
O Ruutian é a sub-espécie mais comum encontrada de Kig-Yars. Eles são oriundos do massivo continente de Ruuth, em Eayn. Muitos foram vistos servindo o Covenant durante a guerra Humano-Covenant.
Ruutians possuem uma aparência muito “aviária”, principalmente quando comparado à outras sub-espécies como a Ibie’shan. Eles divergem das outras raças Kig-Yars graças aos tipos de seleções naturais presentes no continente de Ruuth. Essas seleções os forçaram a evoluir de uma forma mais reptiliana para uma forma mais aviária, sendo a mais presente em 2552.
Vários traços únicos surgiram graças a essa evolução, especificamente seus grandes olhos opacos, as pernas e seu longo bico dentado. Isso os torna bem diferentes de seus antepassados, embora eles mantenham um nível de intelecto bem semelhante para com as outras subespécies, além de terem a capacidade de se relacionarem de forma inter-racial. Graças a estes últimos detalhes, eles não são classificados como uma espécie totalmente separada.
Quando implantados em combate, eles geralmente servem como unidade de infantaria leve. Muitas vezes, eles podem ser vistos empunhando Plasma Pistols ou Needlers com um Escudo de Energia como defesa anexado ao pulso. No entanto, fora da centralidade da guerra Humano-Covenant, eles foram vistos empunhando outras armas, incluindo armas humanas.
Além disso, eles também foram usados como franco-atiradores e batedores pelo Covenant. Isso é bem encaixado na habilidade compartilhada de todos os Kig-Yars: a excelente visão. Assim, esses snipers Ruutians usam Beam Rifles, Focus Rifles, Needler Rifles ou até mesmo Covenant Carbines, sendo devastadores para o inimigo.
Os Ibie’shans são a sub-raça oriundas do isolado continente vulcânico de Ibie’sh, em Eayn. Muitos serviram no Covenant durante a guerra Humano-Covenant e no pós guerra, no Covenant Remnant de Jul ‘Mdama.
Devido a longo períodos de isolamento de seus primos Ruutians, o Ibie’shan Kig-Yar divergiu bastante em termos evolutivos da maioria dos outros Kig-Yars, graças a seleção natural presente na ilha/continente vulcânica de Ibie’sh, cujas condições favoreceram para que eles tivessem uma aparência mais reptiliana do que aviária.
Essas características os tornam visualmente diferente de seus parentes Ruutians e T’vaoans. Alguns desses traços incluem uma sub-mordida significativa, com ossos de cauda um pouco salientes, pescoços grossos, maxilar mais reptiliano, dentes maiores e olhos baixos. Os xenobiólogos acreditam que essas sejam as reais características dos antepassados da raça Kig-Yar; caraterísticas essas que foram perdidas pelas outras duas sub-espécies.
Apesar das diferenças físicas com seus primos Ruutians, eles possuem um nível intelectual bem similar, assim como atributos físicos idênticos (força, sentidos). Além disso, eles podem se acasalar com os outros tipos de Kig-Yars, fator que não os classificam como uma espécie diferente, mas sim como uma sub-espécie Kig-Yar.
Quando implantados em combate pelo Covenant de Jul ‘Mdama, eles geralmente tem o papel de infantaria leve. Eles utilizam Escudos de Energia circulares, presos em seus pulsos, bem como utilizam Pistolas de Plasma ou Needlers, tornando-os uma ameaça considerável no combate, pois os mesmos possuem a capacidade de atirar e cobrirem-se do fogo inimigo ao mesmo tempo.
Como a maioria dos Kig-Yar, os Ibie’shans são atiradores mortíferos. No Covenant, quando eram equipados com Beam Rifles, eles eram implantados em combate como franco-atiradores ou batedores. O Covenant Remnant de Jul ‘Mdama também seguiu a tradição do Covenant de utilizá-los como snipers.
T’vaoans, conhecido também como Skirmishers, são muito semelhantes aos Ruutians, porém são muito mais rápidos, ágeis, fortes e podem pular mais alto do que qualquer outro Kig-Yar. Além disso, possuem um grande número de penas em seu corpo. Sua voz é mais raspada e gutural, graças a sua câmara de voz expandida. Serviam o Covenant como tropa de choque, diferentemente de seus primos que era usados mais comumente como franco-atiradores ou batedores. Mesmo assim, eles também possuem sentidos aguçados e podem ser usados como snipers. Antes de 2530, eles eram mais comum, porém isso mudou nos últimos anos da guerra Humano-Covenant.
O Covenant os usava como combatentes de curto alcance, atacando em grupos, flanqueando o inimigo. Fisicamente, parecem ser semelhantes aos Ruutians, embora não utilizem grandes Escudos de Energia redondos como seus parentes. Porém, os Skirmishers de alto escalão costumam usar luvas defensivas que possuem escudos ovulares medianos projetados a partir de seu pulso, ajudando-os a desviar balas e tiros de plasma. Sua forma de cabeça é a mais aviária comparada aos seus primos Kig-Yars. Seu tom de pele é visivelmente mais escuro e não amarelado. Eles também correm muito mais rápido que seus primos, podendo alcançar uma velocidade de 45 milhas por hora (cerca de 73 km/h), além de terem a capacidade de pular alturas incríveis. Seus olhos são amarelados com pupilas estilhadas, em vez de bulbosos e pálidos como as outras subespécies Kig-Yar. Sua boca também parece ser um pouco híbrida, com um bico em sua ponta.
Durante a campanha de Reach, eles foram utilizados em larga escala. Graças a isso, catastróficos números de baixas exauriram essas unidades do Covenant, quase que erradicando por completo a subespécie.
Eles desempenham um papel intermediário durante o combate, ficando entre os Grunts e os Elites/Brutes, assim como seus primos. porém, a grande diferenças é que sua agilidade os colocam como uma excelente unidade de apoio leve, podendo flanquear rapidamente os inimigos enquanto estes estão focados nas unidades mais pesadas. Os Skirmishers são perigosos tanto a curto quanto a longo alcance, possuindo as mesmas habilidades de franco-atiradores que seus primos possuem. Outra grande diferença e vantagem está em sua velocidade, podendo ultrapassar todos os membros do Covenant e até mesmo os Spartans na velocidade. Eles também fazem um bom uso de suas habilidades de salto, comparadas as habilidades de salto do Flood, podendo saltar para dentro de edifícios e tomar rapidamente locais táticos.
Sua armadura é incrivelmente resistente, podendo suportar danos causados por armas pequenas ou explosivos, fazendo com que os tiros na cabeça sejam os mais eficazes para matá-los. O alto escalão Skirmisher, além de utilizar os medianos escudos de pulso, também utilizam hologramas para confundir seus inimigos.
Ainda assim, os T’vaoan também possuem suas fraquezas. Eles não costumam carregar granadas e são relativamente fracos contra veículos, só podendo confiar em sua agilidade para evitar fogo inimigo. Além disso, eles não são bons em combate corpo a corpo, sendo extremamente fracos em um combate direto contra um Spartan ou outro inimigo, fator que os fazem preferir manter uma certa distância. Sua cabeça também é um ponto fraco, pois é maior que a dos seus primos e é mais fácil de ser atingida por um inimigo.
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