UNSC – Comando Espacial das Nações Unidas

Halo Project Brasil, 16 de novembro de 2015

Halo_4_ENSA_LogoO Comando Espacial das Nações Unidas (United Nations Space Command – UNSC) é a agência militar, científica e exploratória do Governo Unificado da Terra (Unified Earth Government – UEG). A UNSC foi formada no século XXII, em uma época onde restos de velhas ideologias culturais batalhavam pela supremacia no Sistema Solar. A agência servia primariamente como supervisora das operações militares da ONU no espaço. Após iniciar uma massiva campanha de propaganda militar por várias colônias através da UNSC, a ONU derrotou as forças comunistas e fascistas em um conflito conhecido como a Guerra Interplanetária, envolvendo várias batalhas em Marte, nas Luas de Júpiter e nas florestas tropicais da América do Sul. Embora a guerra tenha causado grande sofrimento às populações da Terra e das colônias, ela também uniu a maioria das forças militares humanas no fim do século XXII.

A Humanidade estava em caos antes da Primeira Batalha de Harvest, em 2525. A preocupação mais urgente era conter os Insurrecionistas, um violento movimento de resistência que consistia de colonos querendo independência do Governo Unificado da Terra. A UNSCDF (Forças de Defesa da UNSC) constantemente batalhava contra eles. Em uma tentativa de acabar com a longa guerra contra os separatistas, a UEG autorizou o Projeto ORION e mais tarde o programa SPARTAN-II, criando super-soldados de elite, chamados de Spartans. Quando a Guerra Humano-Covenant começou e os alienígenas tecnologicamente superiores dizimavam as Colônias Exteriores, os Spartans tornaram-se a esperança de sobrevivência da humanidade. Encarando uma campanha genocida em uma escala sem precedentes, a UNSC se mobilizou para a guerra total, livrando-se de suas controvérsias e ganhando o favor da opinião pública como os protetores da humanidade. Isso permitiu que a UNSC substituísse o governo civil e estabelecesse um governo militar. Embora a UEG tenha sido a favor do governo militar, a Autoridade Administrativa Colonial (Colonial Administration Authority – CAA), o braço da UEG que governava as colônias, resistiu a subida da UNSC ao poder e teve sua influência retirada.

Na época do início da guerra, a humanidade estava no Tier 3 do sistema de ranking de civilizações dos Forerunners. Melhorias tecnológicas continuaram a ser desenvolvidas devido a captura de equipamentos Covenant, que foram estudados e adaptados às necessidades humanas. Os equipamentos de ponta da UNSC eram fornecidos aos SPARTAN-II. Outras tecnologias de produção em massa foram distribuídas aos SPARTAN-III e IV. Um exemplo da inovação em tempo de guerra foi o escudo de energia, adaptado e melhorado para uso nas Armaduras de Assalto MJOLNIR. A UNSC Infinity, construída próximo ao final do conflito, foi provavelmente a maior conquista tecnológica da humanidade durante esse período. Incorporando cada conhecimento descoberto e estudado de ruínas Forerunner, a Infinity se destaca como a nave mais formidável da história humana.

Origens

United_nations_flagO Comando Espacial das Nações Unidas tem suas raízes na Primeira Guerra Mundial, um conflito que levou à criação da Liga das Nações, em 1920. Após o fim da Segunda Guerra em 1945, a ineficiente Liga das Nações foi substituída pela Organização das Nações Unidas, criando pela primeira vez na história humana uma entidade política que poderia administrar assuntos econômicos, militares e sociais no mundo inteiro, como operações e campanhas para providenciar ajuda humanitária e intervenções militares com o objetivo de preservar a paz em regiões instáveis.

Conforme a exploração espacial progrediu no século XXI, as operações de colonização requeriam cooperação e assistência internacional para conduzir efetivamente a expansão territorial pelo Sistema Solar. A Sociedade de Engenheiros Civis foi formada em 2021, uma organização que contribuiu imensamente para a qualidade da engenharia espacial. Filosofias conservativas-nacionalistas lentamente deram lugar a uma progressista a favor da globalização internacional. Uma mudança nos governos mundiais era necessária para acomodar as demandas da colonização espacial, caindo sobre a única organização mundial que a humanidade poderia confiar. Governos nacionais começaram a perder influência para as Nações Unidas, e em 2057 o Governo Unificado da Terra é criado.

Em 2080, a colonização do Sistema Solar estava à todo vapor. Oferecendo condições razoáveis de vida e uma composição física similar a da Terra, Marte foi o primeiro planeta a ser colonizado e logo tornou-se um grande centro científico e industrial. Colônias também foram estabelecidas na lua, no cinturão de asteroides e nas Luas de Júpiter, o último patrocinado por corporações da República Unificada da Alemanha. Avanços na tecnologia de terraformação permitiram a transformação de mundos inóspitos em ambientes sustentáveis similares à Terra.

A colonização do Sistema Solar foi impulsionada mais por interesses comerciais do que pelos estados-nações da Terra. Corporação buscavam escapar da burocracia e das leis que interferiam em sua operação na Terra. Embora isso tenha levado a muitos avanços tecnológicos e científicos, também houve suspeitas sobre a ética das atividades corporativas fora da Terra. Para resolver isso, a ONU aprovou o Ato dos Direitos Genéticos em 2165 para garantir o cumprimento dos direitos humanos básicos no território humano em expansão.

Conforme a campanha de globalização e centralização da ONU prosseguiu e mais colônias eram estabelecidas, tensão econômicas e político-ideológicas não desapareceram. Com a transição do capitalismo terrestre para o capitalismo espacial pós-industrial, elementos extremistas de esquerda presenciaram um renascimento de suas doutrinas, e ideais revolucionários mais uma vez se tornaram em lutas armadas.

Um desses renascimentos ideológicos veio com o revolucionário russo Vladimir Koslov, que formou uma guerrilha Marxista-Leninista chamada de Koslovics. O novo grupo de comunistas tinha como objetivo desmantelar os sistemas capitalistas e o poder corporativo na Terra e nos territórios espaciais, principalmente liberando instalações orbitais e orquestrando as chamadas “Cruzadas dos Trabalhadores”, ou fazendo campanhas armadas contra seus oponentes no outro lado do espectro político.

O Movimento Militar Frieden (Paz, em alemão), baseado nas Luas de Júpiter e patrocinado por corporações da República Unificada da Alemanha, reagiu a esse ressurgimento do comunismo e aos ataques de revolucionários Koslovic em sua infraestrutura.  Tirando sua origem filosófica do Fascismo do século XX, o ardente ideal anti-comunista e anti-Koslovic do movimento Frieden os fizeram adotar ideais revolucionários também. Entre seus principais objetivos era o de conseguir a independência da Administração Colonial da ONU e estabelecer um estado nas Luas de Júpiter. A propaganda Frieden dizia que para se estabelecer uma pacífica e independente nação Jupiteriana, a ONU deveria ser expulsa das Luas de Júpiter e destruída em todo o Sistema Solar, inclusive na Terra.

A ONU e os exércitos das nações terrestres logo se encontraram cercadas por extremistas. Essas tensões políticas levaram ao confronto final entre o fascismo, o comunismo e os representantes da democracia por várias colônias, ambientes espaciais e territórios nacionais.

A guerra começou com um ataque à oficiais da ONU na lua de Io, uma das Luas de Júpiter, mas logo se espalharia para Marte e para a América do Sul. Esse eventos culminaram no fortalecimento militar das Nações Unidas, estabelecendo uma organização militar unificada. A UNSC em si foi formada após uma série de conflitos brutais entre 2160 e 2164: A Campanha das Luas de Júpiter, As Guerras da Floresta Tropical e a Campanha de Marte.

Campanha das Luas de Júpiter

Apesar da campanha Frieden em incentivo a guerra, as Luas de Júpiter ainda estavam sob controle da ONU em 2160. Em março do mesmo ano, ocorreu o primeiro ataque revolucionário Frieden contra a autoridade das Nações Unidas, atacando Conselheiros Coloniais da ONU na lua de Io e gerando reações políticas na Terra. Uma coalização internacional foi enviada às luas, iniciando um conflito com a rebelião fascista que duraria 3 meses.

A Campanha das Luas de Júpiter aumentou as tensões entre os governos nacionais da Terra, abrindo caminho para uma guerra por procuração (Proxy War – Guerra onde um ou mais países utilizam terceiros para não se envolverem diretamente) entre corporações militares, exércitos nacionais e renegados políticos conforme os governos que patrocinavam as colônias no Sistema Solar respondiam ao conflito ONU-Frieden e iniciavam suas próprias campanhas militares, em beneficio próprio ou das suas respectivas colônias. Em uma reação em cadeia, iniciou-se uma mobilização armamentista na Terra.

Guerras da Floresta Tropical

Após um resultado incerto do conflito nas Luas de Júpiter, as forças dos Frieden, dos Koslovic e da ONU prepararam-se para um confronto na América do Sul em 2162, uma das mais férteis e economicamente promissoras regiões da Terra. Presumidamente para conquistar os bens das indústrias do continente, as duas forças militares se atacaram e também enfrentaram as tropas da ONU que defendiam o território, culminando na Guerras da Floresta Tropical.

O conflito na América do Sul resultou em uma enorme quantidade de mortos, principalmente na linha de frente dos 3 lados, devido as condições difíceis de combate através das montanhas, florestas e o clima desfavorável, além da vida selvagem. A grande consequência do conflito foi a severa fome que atingiu o mundo inteiro, fazendo da ONU não só uma força de defesa militar contra os extremistas políticos, mas o principal provedor de comida do mundo, junto com um aumento das tensões em conflitos militares em andamento no Sistema Solar.

Campanha de Marte

Na mais espetacular ofensiva desde o início da guerra tripartite, o comando da ONU adotou uma estratégia há muito esquecida através do longo período de paz antes do conflito nas Luas de Júpiter em 2160: A Blitzkrieg. Após capturar as forças Frieden e Koslovic em Marte, a ONU enviou os primeiros Fuzileiros mandados pelo espaço em Dezembro de 2163, em uma missão para destruir acampamentos comunistas da bacia de Argyre Planitia, sendo um marco na guerra espacial pela utilização de Fuzileiros em operações terrestres e de abordagem de naves, que se seguiriam durante a guerra.

O ofensiva foi um estrondoso sucesso para a ONU, e estabeleceria os Fuzileiros na teoria militar como fundamentais em missões de alta prioridade no contexto de grandes conflitos.

Entretanto, a mais importante consequência da campanha anti-totalitarismo foi de natureza político-militar. As Nações Unidas em si não controlavam um exército espacial dedicado antes da Campanha de Marte, um elemento que ela substituiria com uma força especial militar emergencial que iria representar o poderio militar total da humanidade. Após o sucesso dos Fuzileiros em Marte, a ONU usou sua crescente influencia para tomar controle dos governos nacionais da Terra e absorver os exércitos nacionais em uma única força organizada, criando o Comando Espacial das Nações Unidas (United Nations Space Command – UNSC)

História da UNSC

Guerra Interplanetária

Em 2164, os resultados da Campanha em Marte foram formidáveis; a confiança civil na recém-formada UNSC era impulsionada por grandiosas propagandas na TV, fornecendo-a com grande número de voluntários entusiasmados de todos os exércitos do mundo. Um sentimento de urgência, coragem e esperança ajudaram as forças da ONU a dispersarem extraordinárias divisões de Fuzileiros, infantaria e aviadores para um campanha final com objetivo de aniquilar as forças comunistas e fascistas na Terra e nos outros planetas do Sistema Solar. Essa campanha final pela paz durou até 2170, gerando uma série de batalhas brutais contra os Frieden e os Koslovics. O resultado dessa guerra gerou um grande apoio da sociedade a um poderoso exército internacional que poderia acabar com revoltas onde quer que estas ocorressem. A UNSC se tornou o exército que atingiria esses objetivos.

Paradoxalmente, a guerra acabou onde ela começou: nas Luas de Júpiter. O Tratado de Callisto foi assinado em 2170 por comandantes dos Koslovic e dos Fireden na presença de autoridades coloniais da ONU, definitivamente encerrando a guerra de 10 anos com a vitória da UNSC.

Em 2170, foi criada a primeira representante multinacional e multi-colônial da democracia no espaço. O Governo Unificado da Terra – até então sem qualquer poder concreto – foi reformada em um órgão governamental poderoso e completo em uma época de reconstrução militar e cultural.

A brutal guerra chamou a atenção aos problemas enfrentados na Terra superpopulada, e as Guerras da Floresta Tropical aumentando os problemas com a distribuição de alimentos, além da desestabilização da economia capitalista e a super-militarização da ONU, tudo isso se mostraram problemas urgentes para a UNSC após o conflito. A fome e os problemas sociais relacionados ao aumento populacional no pós-guerra iniciaram o movimento de mudança no tipo de governo na Terra e nas colônias, levando ao sistema politico usado até o século XXVI.

Expansão do Território Humano

As pressões geradas pela Guerra Interplanetária fizeram a colonização espacial mais atrativa nos séculos seguintes, e o Governo Unificado da Terra revelaria em 2310 o primeiro programa de naves coloniais interestelares para desafogar a Terra superpovoada. O programa só foi possível graças a invenção do Motor Shaw-Fujikawa em 2291, que permitia a naves viajar enormes distâncias em um tempo razoável abrindo portais no espaço Slipstream. Ao mesmo tempo, a UEG estabeleceu um órgão colonial dedicado, a Autoridade Administrativa Colonial, assim como uma força militar colonial, a Administração Militar Colonial (CMA – Colonial Military Administration).

Em 2362, a primeira nave colonial, a Odyssey, foi lançada. Essa colonização inicial se deu no Sistema Epsilon Eridani, que mais tarde se tornaria um dos grandes centros do império interestelar humano. Um grande número de civis e soldados foram selecionados para as novas colônias, estabilizando o problema de superpopulação na Terra. Como os primeiros colonos eram selecionados rigorosamente, as Colônias Interiores se tornaram uma sociedade de elite. Até o fim do século XXIV, as principais Colônias Interiores já haviam se desenvolvendo completamente.

O ápice desse movimento colonial viria em 2492, quando mais de 800 mundos estavam sob controle da UNSC, muitos deles sob habitação humana. Durante esse período, o Planeta Reach, no Sistema Epsilon Eridani, se tornou o principal centro naval e academia de treinamento da UNSC. Reach era um dos principais produtores de naves, tanto de guerra como coloniais, assim como um campo de treinamento para agentes disfarçados e forças especiais.

Durante a expansão interestelar da humanidade, vários artefatos alienígenas foram descobertos. Embora não se fosse conhecido na época, esses artefatos eram da civilização Forerunner. Entretanto, praticamente todos foram discretamente ocultados pelo Escritório de Inteligência Naval, que exercia controle total sobre a pesquisa de descobertas xeno-arqueológica.

A Insurreição

Na década final do século XXV, uma porção das Colônias Exteriores providenciava materiais valiosos para a UEG, entretanto, o poder político permanecia nas Colônias Interiores. Essas diferenças na distribuição de renda e no poder político levaram a ameaças de separação das Colônias Exteriores. Após um tempo, causas político-ideológicas resultaram em várias dessas colonias entrando em rebelião aberta. Uma série de conflitos ocorreram, com muitos outros prestes a estourar. Em 2511, a UNSC, baseada nas projeções do Dr. Elias Carver, estimava que a rebelião se tornasse incontrolável em menos de 20 anos.

Conflitos militares começaram a perturbar a autoridade da UNSC nas Colônias Exteriores, onde várias revoltas entre os agricultores e outras classes sociais ocorreram, devido a insatisfação com a desconsideração do governo. Essas revoltas levaram a criação do Movimento Insurrecionista, um agrupamento de violentos colonos separatistas com o ideal comum de libertar as Colônias Exteriores da influência do Governo Unificado da Terra.

Temendo as consequências de uma possível fragmentação do império interestelar humano e desejando preservar o máximo de infraestrutura possível, o governo Terrestre embarcaria em uma série de esforços para rapidamente acabar com a insurreição sem causar muitas mortes de civis.

Antes da UNSC criar seus programas de forças especiais geneticamente modificadas no século XXVI, a CMA fez experimentos com melhorias biológicas em Fuzileiros e Marinheiros. Os experimentos se provaram ineficientes e o projeto foram cancelados.

Devido aos risco crescente das atividades insurrecionistas no fim do século XXV, o Escritório de Inteligência Naval elaborou um projeto de Forças Especiais para lidar com a situação. O Projeto ORION, mais tarde renomeado como SPARTAN-I, foi um programa do Comando Naval de Combate Especial, supervisionado pela CMA, criado para treinar esquadrões especiais para combater a Insurreição. Eles se tornaram especialistas em operações contra insurgentes, assassinatos e incursões. Entretanto, os novos soldados não atingiram as expectativas e o projeto foi desativado em 2506, e todos os seus membros foram realocados para outras unidades especiais. Nos anos seguintes, as metodologias do projeto ORION foram usadas como base para uma reforma nas Tropas de Choque de Queda Orbital (ODSTs).

Anos depois, projeções alarmantes sobre a instabilidade colonial fizeram com que a ONI iniciasse uma segunda geração de super-soldados, um projeto que viria a ser conhecido como SPARTAN-II. Unindo os esforços pioneiros do projeto ORION com novas metodologias concebidas pela Dra. Catherine Halsey, o novo programa introduziu aspectos antiéticos como o recrutamento forçado de crianças-prodígio, que seriam modeladas em instrumentos perfeitos para acabar com a liderança insurgente e prevenir o cenário de guerra total. Com melhorias físicas e armaduras MJOLNIR de última geração, os Spartans-II provariam ser os soldados mais eficientes da UNSC, embora não exatamente na função para a qual foram criados.

A Guerra Humano-Covenant

Em 2525, o mais importante ponto crítico da história humana começa, marcando o começo de um enorme avanço tecnológico, a união da dividida e fragmentada raça humana e o primeiro contato com inteligências alienígenas: Os Covenant. Além disso, causaria a destruição da maioria das colônias da UNSC, bilhões de mortos através de bombardeios orbitais de plasma, uma técnica futuramente conhecida como “vitrificação” (Glassing). A mais importante guerra da raça humana começou com um desastroso primeiro contato na distante colônia de Harvest.

O primeiro contato entre a Humanidade e os Covenant envolveu a nave Minor Transgression. Um encontro entre representantes das duas facções ocorreu nos campos de Harvest, mas a tentativa de diplomacia logo se tornou um banho de sangue. Os Covenant conquistaram o planeta pelas numerosas “Relíquias Forerunner” que suas Luminárias haviam detectado, e aniquilaram quase toda a população da colônia. A grande maioria dos Covenant não sabiam que os humanos cujo haviam jurado aniquilar, eram na verdade os “Reclaimers” (erroneamente traduzido pelo Covenant como “Reclamation” – “Recuperação”) que seus antigos textos falavam sobre.

Desde a Segunda Batalha de Harvest em 2526, onde uma enorme frota humana liderada pelo Vice Almirante Preston Cole por pouco derrotou uma única nave Covenant em uma “vitória simbólica”, a UNSC perdeu significativamente controle de seus territórios. Embora a UNSC tenha criado uma formidável defesa contra os Covenant, a superioridade tecnológica dos alienígenas no espaço esmagou as defesas navais humanas. Nos 27 anos seguintes, os Convenat destruíram praticamente todas as Colônias Exteriores e parte das Colônias Interiores. Reconhecendo que estava em uma guerra contra um inimigo superior, a UNSC adotou o Protocolo de Cole, criado pelo Almirante Preston Cole, para garantir que os Covenant jamais encontrassem a Terra.

As vitórias da UNSC eram escassas, com o Almirante Cole conseguindo uma decisiva contra os Covenant na batalha de Psi Serpentis em 2543, destruindo uma frota inteira ao custo de sua própria vida. Enquanto isso, a humanidade começou a engenharia-reversa de tecnologias Covenant e Forerunner em uma tentativa de diminuir a diferença de avanço tecnológico. Os Spartans-II foram devastadores contra os Covenant e permitiu a UNSC impedir várias ofensivas Covenant. Entretanto, a maior parte do avanço Covenant continuou ininterruptamente e a guerra de atrito que se seguiu teve um grande custo à capacidade ofensiva da UNSC conforme a ameaça de aniquilação se aproximava.

Até 2552, a UNSC havia conseguido desacelerar o implacável progresso Covenant pelo espaço humano. Entretanto, a situação continuava crítica. Desesperados, o Alto Comando ordenou uma operação de alto risco, enviando os Spartan-II ao espaço Covenant, para capturar um ou mais Prophets e retornar ao espaço humano. Com os valiosos reféns, a UNSC tentaria negociar uma trégua. Entretanto, antes do começo da operação, os Covenant encontraram e atacaram o centro militar de Reach, destruindo grande parte das forças militares da UNSC, impedindo a operação e matando a maioria dos Spartans.

Uma única nave de guerra, a UNSC Pillar of Autumn, conseguiu escapar do planeta, com um Spartan ativo abordo: o Master Chief John-117. A nave seguiu as coordenadas dadas pela IA Cortana até um mundo-anel Forerunner chamado Halo Instalação 04. Lá, John-117 encontrou uma forma de vida parasitária conhecido como “Flood”, cuja destruição fora o motivo para a construção do Halo, cujo objetivo era eliminar todas as forças de vida da galáxia para matar o flood e para que sobreviventes da praga morressem de fome. John-117 destruiu o anel antes dele disparar detonando os reatores da Pillar of Autumn. Após roubar uma nave Covenant, o Spartan encontrou sobreviventes da Instalação 04 e da destruição de Reach. Esse pequeno grupo de soldados atacaram uma frota Covenant na OPERAÇÃO: FIRST STRIKE, uma das mais bem sucedidas operações da UNSC contra o Covenant em toda a guerra.

Em Outubro de 2552, os Covenant descobriram a localização da Terra e enviaram uma força-tarefa preliminar, acreditando que fosse o local onde estava a Ark, uma relíquia Forerunner. Eles encontraram uma grande resistência e tiveram seu ataque rechaçado.  Mais complicações surgiram devido a crise político-religiosa surgida após o assassinato do Prophet of Regret e da saída dos Sangheili do Covenant, levando ao Grande Cisma. De uma hora pra outra, os Covenant estavam em caos. Mesmo assim, em novembro, as forças leais ao Prophet of Truth haviam subjugado a maior parte da África e devastado o planeta. Somente a ofensiva liderada pela Comandante Miranda Keyes pelo portal Forerunner desenterrado na África e a chegada da frota Sangheili preveniram a eventual destruição da UNSC e da Terra.

A UNSC e seus novos aliados Sangheili lançaram uma operação conjunta para destruir o Covenant de uma vez por todas na Ark. Lutando em desvantagem de 3 para 1 no espaço, e uma ainda maior na própria Ark, os aliados conseguiram impedir que Truth disparasse os Halos. Além disso, o Arbiter matou o Prophet, eliminando o último líder Covenant, enquanto o Spartan-117 liderava o ataque para destruir as forças Covenant restantes. Em 3 de março de 2553, a Guerra Humano-Covenant acabou oficialmente com a vitória da UNSC e dos Sangheili Separatistas, porém a um alto preço. Inúmeras colônias foram destruídas. A Terra foi parcialmente destruída mas se manteve firme, e 23 bilhões de civis foram mortos entre 2525 e 2553.

Pós-Guerra

A UNSC transferiu seus poderes de governo emergencial de volta para a UEG em 8 de Janeiro de 2553, embora essa mudança não tenha diminuído a autoridade da UNSC.

As políticas da UNSC antes e durante a guerra Covenant eram vistas com hostilidade pela população civil, especialmente dentre os movimentos rebeldes. Começando com a implementação do Protocolo de Cole e lei marcial, a UNSC assumiu o controle do governo da UEG e exerceu políticas autoritárias, manchando sua imagem com alegações de fascismo, totalitarismo e opressão. A UNSC impõe certos limites à liberdade de imprensa, uma medida posta em prática pela Seção Dois da ONI após as Guerras das Colônias Interiores, com a alegação de evitar que a humanidade se partisse de dentro. O Nepotismo é comum dentro da organização, e às vezes praticado abertamente, sendo a Academia Corbulo de Ciência Militar um exemplo disso, treinando filhos de oficiais do governo e de alta patente militar para servirem como oficiais comissionados.

Desde 2553, a UNSC iniciou um extenso projeto de reconstrução para restaurar a estabilidade nos fragmentos de seu território. A UNSC moveu-se para recuperar planetas que não foram totalmente destruídos durante a guerra. As antigas colônias como Draco III e Eridanus II foram re-colonizadas e tornaram-se pontos estratégicos para o esforço de re-estabelecer o espaço controlado pela Humanidade. A UNSC também mantém sua aliança com a facção Sangheili liderara pelo Arbiter Thel ‘Vadam. Entretanto, as tensões se mantém devido ao crescimento da insurreição, como no planeta Venezia em 2553. No início do mesmo ano, a ONI autorizou operações para semear a discórdia entre os Sangheili, na esperança de torná-los impossibilitados de lutar em caso de se tornarem uma ameaça novamente. Essas ações causaram uma guerra civil entre as forças do Arbiter e os Sangheili que se opõem à aliança com a humanidade.

Após o fim da guerra, a UNSC adotou uma versão revisada de seu emblema para simbolizar a nova força e ascensão da humanidade. Embora a reconstrução do território humano continuou por vários anos após a guerra, várias facções restantes do Covenant, principalmente o grupo liderado por Jul ‘Mdama, desafiaram a trégua e ameaçaram a humanidade mais uma vez. Em 2557, após a descoberta do mundo escudo de Requiem, o Didact e seus Prometheans entraram no conflito.

Por volta de 2589, Reach, a antiga fortaleza militar da UNSC foi re-terraformada e recolonizada.

Estrutura interna

O Comando Espacial das Nações Unidas é subordinado ao Governo Unificado da Terra, por meio da Secretaria de Defesa e é dividida em diversos ramos:

Liderança

Conselho de Segurança da UNSC

O Conselho de Segurança da UNSC (UNSC Security Council) é um conjunto de militares de alta patente que controla a UNSC. Parte do Alto Comando, tem sede em Sydney, Austrália, onde toma decisões em uma câmara subterrânea dentro da Instalação do Alto Comando Bravo-6. Não sabe-se como o conselho de segurança responde à UEG e à Secretaria de Defesa.

O Conselho de Segurança substituiu temporariamente a UEG como o governo geral da humanidade durante a Guerra Humano-Covenant. A Função do Conselho é planejar, administrar e coordenar todos os ramos e operações da UNSC.

Alto Comando

O Alto Comando da UNSC (UNSC High Command – HIGHCOM) é o mais alto comando operacional da UNSC, comandando todo o pessoal, equipamento e instalações usadas pelas Forças de Defesa.  O HIGHCOM consiste de menos de 20 membros que trabalham juntos para planejar missões, definir objetivos e prevenir disputas por recursos ou pela hierarquia de comando entre as divisões mais baixas.

Ele se divide em três comandos: O Comando em Terra Unificado, o Comando Naval e o Comando de Pessoal, e exerce autoridade local através de Comandos Centrais regionais.

Comandos Centrais

Os Comandos Centrais (Central Commands – CENTCOMs) são comandos militares da UNSC responsáveis sob certas áreas do espaço.  Em Maio de 2531, o Almirante Michael Stanforth atuou como comandante da CENTCOM Região Um, que incluía o Sistema Epsilon Eridani. O Vice Almirante Kopano N’Singile serviu como sub-comandante do CENTCOM de Reach em 2552.

Comando de Pessoal

O Comando de Pessoal da UNSC (UNSC Personnel Command – PERSCOM) é uma divisão do Alto Comando que lida com as transferências, promoções e aposentadorias de todos os membros da UNSC em diversos ramos das Forças de Defesa. O PERSCOM mantém o Registro de Serviço Militar, que pode ser acessado por oficiais mais graduados da UNSC.

Comando Naval

O Comando Naval da UNSC (UNSC Naval Command – NAVCOM) é uma divisão do Alto Comando responsável pela Marinha da UNSC. A NAVCOM é dividida em três comandos: Comando da Frota, Comando Operações de Logística e o Comando Naval de Combate Especial.

Comando da Frota

O Comando da Frota (UNSC Fleet Command – FLEETCOM) é o grupo primário de operações da Marinha, responsável pelo envio de Naves, estruturar missões e operações espaciais. Todas as naves da UNSC reportam ao FLEETCOM, que é subordinado ao NAVCOM.

Comando de Operações de Logística

O Comando de Operações de Logística da UNSC (UNSC Logistical Operations Command – NAVLOGCOM), é um ramo do Comando Naval. Essa divisão supervisiona a construção, manutenção e distribuição de tudo relacionado à Marinha da UNSC, incluindo Naves, munição, comida e peças. NAVLOGCOM certifica-se de que todos os materiais cheguem ao seus destinhos e mantém registros de tudo que é vital para a manutenção da Marinha.

Comando em Terra Unificado

O Comando em Terra Unificado (Unified Ground Command – UNICOM) é o ramo da UNSC responsável por coordenar as operações terrestres do Exército, da Força Aérea e dos Fuzileiros. As funções da UNICOM incluem ajuda humanitária, operações de infantaria, busca e reconhecimento, entre outros. Operações especiais sob autoridade da UNICOM são coordenados pelo Comando de Combate Especial (SPECWARCOM). Os ODTSs do Corpo de Fuzileiros são a exceção, pois estão sob comando do Comando Naval de Combate Especial (NAVSPECWAR). UNICOM tem a autoridade de tomar o controle de milícias coloniais e forças de segurança para cumprir seus objetivos.

Escritório de Inteligência Naval

O Escritório de Inteligência Naval (Office of Naval Intelligence – ONI) é o serviço de inteligência da Marinha da UNSC. Publicamente, a agência é meramente uma divisão cuja função é recolher informações e analisá-las. Na realidade, as operações do Escritório de Inteligência Naval vão muito além disso.

A ONI tornou-se conhecida por seu papel em adquirir inteligência militar. Sabe-se que a agência é conhecida por uso de ações fraudulentas, desonestidade e manipulação em defesa da humanidade para cumprir seus objetivos. Além disso, a ONI emprega vários projetos especiais, como os Programas SPARTAN, Projeto MJOLNIR e a investigação de ruínas Forerunners.

Forças Especiais

As Forças Especiais incluem as unidades de operações especiais da UNSC. Em Março de 2555, as Forças Especiais são lideradas pela Capitã Annabelle Richards, que reporta diretamente à Comandante-em-Chefe do Escritório de Inteligência Naval, Almirante Serin Osman.

Comando de Combate Especial

O Comando de Combate Especial (Special Warfare Command – SPECWARCOM) é um ramo das forças especiais sob a autoridade do Comando em Terra Unificado. Sua função é supervisionar as operações especiais de unidades do Exército da UNSC e do Corpo de Fuzileiros, exceto os ODSTs.

Comando Naval de Combate Especial e Armas Especiais Navais

O Comando Naval  de Combate Especial (Naval Special Warfare Command – NAVSPECWAR) é um ramo das forças especiais sob supervisão do Comando Naval da UNSC. Esse ramo inclui os ODSTs, membros dos projetos ORION e SPARTAN-II. Os SPARTAN-III serviram no NAVSPECWAR até 2553, quando a divisão Spartan foi criada. A NAVSPECWAR é especializada em operações secretas, assassinatos e na condução de operações de alta prioridade e alto risco contra forças inimigas.

NAVSPECWAR também inclui as Armas Especiais Navais (Naval Special Weapons – NAVSPECWEP), onde os ODSTs e os SPARTAN-II servem. Algumas unidades da NAVSPECWEP são supervisionadas pela Seção Três da ONI. As forças dessa divisão são supervisionadas pela UNICOM.

Forças de Defesa

As Forças de Defesa da UNSC (UNSC Defense Forces – UNSCDF) são as forças responsáveis pela defesa do espaço humano e é divida em cinco ramos:

Exército

O Exército da UNSC (UNSC Army) é o ramo das Forças de Defesa responsável por operações militares terrestres. Eles servem como forças de guarnição em colônias controladas pela UEG, se diferenciando dos Fuzileiros por não fazer parte de operações expedicionárias.

Força Aérea

A Força Aérea da UNSC (UNSC Air Force) é o ramo das Forças de Defesa responsável pela defesa aérea e operações de suporte. Suas funções também incluem organizar operações aéreas, ataques e bombardeios táticos, suporte aéreo para forças de infantaria e transporte de pessoal.

Corpo de Fuzileiros

O Corpo de Fuzileiros da UNSC (UNSC Marine Corps) é o ramo das Forças de Defesa responsável por conduzir operações expedicionárias em terra usando a mobilidade da Marinha para rapidamente chegar a área de operações. Os Fuzileiros também são responsáveis pela defesa de Naves da Marinha e de instalações.

Marinha

A Marinha da UNSC (UNSC Navy) é um ramo das Forças de Defesa responsável operações espaciais, embora esse ramo ainda opere em oceanos com sua divisão terrestre. Suas funções incluem combates entre naves, bombardeamento orbital, a distribuição de caças atmosféricos e espaciais e o envio de Fuzileiros para operações de combate.

Divisão Spartan

A Divisão Spartan (Spartan Branch) é o quinto e mais novo ramo das Forças de Defesa da UNSC. Ela é responsável pelo comando das operações especiais conduzidas por membros do programa SPARTAN-IV, com vários SPARTAN-III em seu meio. A Divisão foi estabelecida após a Guerra Humano-Covenant, com o aumento dramático no número de Spartans após a ativação do programa SPARTAN-IV.

Outros divisões

Polícia Militar

Cada divisão das forças de defesa da USNC possui uma Polícia Militar, exceto os Spartans. Os membros exercem a função de policiamento em áreas militares para assegurar o cumprimento das leis, a segurança interna, administração das prisões militares e a escolta de oficiais de comando de seus respectivos ramos.

Departamento de Astronavegação

O Departamento de Astronavegação (UNSC Astronavigation – ASTRONAV) é o ramo da UNSC que lida com a criação e manutenção de dados de navegação, como a localização das colônias humanas.

Por causa do tipo de informações com que os membros desse ramo trabalham, todos tem emissores codificados implantados secretamente para que oficiais da ONI possam localizá-los durante invasões Covenant. Nesses casos, o membro da ASTRONAV deve ser resgatado se possível. Se não, deve ser executado.

Departamento de Astrofísica

O Departamento de Astrofísica (UNSC Astrophysics) é uma divisão do Alto Comando que lida exclusivamente com fenômenos estrelares. Quando uma anomalia é descoberta e reportada, detalhes são enviados ao departamento, onde cientistas estudam e analisam os dados para tentar explicar o acontecimento. Fhajad-084 trabalhou no departamento após ser dispensado do programa SPARTAN-II. O departamento publica um jornal e seus bancos de dados são disponibilizados ao público.

Departamento de Navegação Comercial

O Departamento de Navegação Comercial (UNSC Department of Commercial Shipping – DCS) é o ramo da UNSC responsável pela administração da Frota Comercial e regulagem do comércio interestelar e o envio de remessas entre colônias.

Frota Comercial

A Frota Comercial da UNSC (UNSC Commercial Fleet) é a marinha mercante da UNSC. Ela é administrada pelo Departamento de Navegação Comercial. Em 2524 e 2525, a frota perdeu várias fragatas operando em Harvest para a Nave Covenant Minor Transgression.

Departamento de Doutrina e Treinamento

O departamento de Doutrina e Treinamento (UNSC Department of Doctrine and Training) é o ramo da UNSC responsável pelo treinamento de infantaria.

Departamento de Auditoria Interna

O Departamento de Auditoria Interna (UNSC Internal Audit) é o departamento cuja função é realizar pesquisas para melhorar as operações da UNSC.

Corpo de Engenharia

O Corpo de Engenharia da UNSC (UNSC Engineering Corps – ENGCORP)  é o ramo da UNSC responsável por várias questões científicas e de engenharia, como pesquisar planetas viáveis a colonização ou terraformação. Engenheiros da ENGCORP visitam esses planetas e fazem relatórios descrevendo as características do planeta e outros detalhes necessários para colonização. Esses relatórios são enviados ao comando para autorização. Foi a ENGCORP que descobriu Onyx, o planeta onde os SPARTAN-III foram treinados e que eventualmente revelou-se um planeta artificial construído pelos Forerunners.

Alguns Fuzileiros servem na ENGCORP. Suas funções incluem a proteção e a demolição, se necessária, de locais de pesquisa secretos.

Corpo de Advocacia Geral

O Corpo de Advocacia Geral (UNSC Judge Advocate General’s Corps – JAGCORP) é um departamento da UNSC que lida com questões jurídicas. Oficiais da JAG também servem em cortes marciais ou em conselhos de inquérito. Oficiais da JAG também são enviados para investigar crimes em colônias humanas. Um caso conhecido foi a da Major Ira Halal, enviada para investigar uma série de assassinatos em Gao e para impedir que radicais anti-UEG plantassem evidencias falsas para incriminar a UNSC.

Uma das funções da JAG é estabelecer punições para violações de protocolo. Por exemplo, o protocolo JAG 845-P autoriza a prisão perpétua ou execução sem julgamento de quem cometer traição ou violar o Protocolo de Cole.

Centro de Teste e Avaliação Operacional

O Centro de Teste e Avaliação Operacional (UNSC Operational Test and Evaluation Center – UNSCOTEC) é o departamento da UNSC responsável pelo teste de equipamentos em ambientes de operações, para reduzir riscos ao pessoal que os utilizarão.

Um teste conhecido foi o de combate e re-entrada da MJOLNIR Mark VI, antes dela ser enviada ao Master Chief na Estação MAC Cairo.

Comissão de Material Bélico

Comissão responsável pela aprovação de equipamentos desenvolvidos por empresas privadas.

Corpo de Médicos

O Corpo de Médicos da UNSC (UNSC Medical Corps – MEDCORP) é o departamento responsável pelos cuidados médicos de toda a UNSC. O departamento administra tratamentos médicos, remédios e outros procedimentos autorizados pela UNSC. Eles são médicos e enfermeiros cuja função é certificar-se de que todo o pessoal receba atenção médica para retornar rapidamente à suas funções. Eles também estabelecem quais remédios são legais e quais não são, sendo diretamente responsáveis pelo banimento de agentes mutagênicos cerebrais das forças militares.

Recursos Humanos

Recursos Humanos é o departamento da UNSC responsável por testar e recomendar candidatos para vários ramos da UNSC.

Frota de Apoio

A Frota de Apoio da UNSC (UNSC Fleet Auxiliary) é o departamento responsável por entregar suprimentos para onde forem necessários.

Departamento de Aquisições

O Departamento de Aquisições da UNSC é responsável pela aquisição de ativos, como barras de ração.

Corpo de Sinalização da ONI

O Corpo de Sinalização (Signal Corps) é uma subdivisão do Escritório de Inteligência Naval, cujo objetivo é tentar confundir os Covenant e evitar que eles encontrem a Terra e outras colônias, enviando naves para transmitir sinais de rádio longe de populações humanas.

Corpo de Naves Furtivas da ONI

Corpo de Naves Furtivas (Prowler Corps) é uma subdivisão do Escritório de Inteligência Naval, cujo objetivo é empregar naves furtivas (Prowlers) para adquirir informações por meio de avançados equipamentos eletrônicos, permanecendo escondidos e evitando combate direto.

Centro de Recrutamento

Centros de Recrutamento da UNSC são quiosques automatizados localizados em centros populacionais humanos, permitindo que cidadãos se alistem em vários ramos do Comando Espacial das Nações Unidas.

Banda de Jazz

A Banda de Jazz da UNSC é um grupo musical com aproximadamente 20 membros, formando uma seção rítmica e uma secção de metais. Todos os membros provavelmente são parte das Forças de Defesa.

Em 2550, o grupo encerrou uma cerimônia de promoção, no centro da cidade de Quezon, em Reach. Na cerimônia, Miranda Keyes foi promovida de Tenente para Tenente-Comandante, recebeu a Estrela Prateada e o comando da UNSC In Amber Clad.

Orquestra Sinfônica

A Orquestra Sinfônica da UNSC (UNSC Symphony Orchestra – UNSCSO) é um conjunto musical de mais de 100 membros. Todos os membros são provavelmente parte das Forças de Defesa. Em 2556, a orquestra executou uma obra musical no Anfiteatro da UNSC em homenagem ao heroísmo do Master Chief durante a Batalha da Terra e a Batalha da Instalação 00.

Fontes:

Halopedia
Halo Wikia



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